

Truffaut, que foi sensação no Festival de Cannes em 1959 com sua obra prima, "Os Incompreendidos", e foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro com "O Último Metrô" (1980), faz parte de um grupo de diretores que são referências absolutas para cinéfilos e cineastas.
Alguns historiadores consideram o autor de "Uma Mulher para Dois" (1962), "Domicílio Conjugal" (1970) ou "Na Idade da Inocência" (1976) "o grande estilista" da Nouvelle Vague, frente a Jean-Luc Godard e Alain Resnais.
Como corresponde a um admirador do grande cinema americano, foi diretor de delicadeza e elegância. Também é considerado um verdadeiro romântico por especialistas como o historiador e catedrático de artes visuais Román Gubern.
Em sua opinião, de todos os diretores franceses modernos Truffaut era o que tinha "um olhar mais mole sobre o ser humano, mais cálido".
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